É muito confete para pouco Carnaval
Caminhando pela avenida na hora do almoço, dei uma topada em uma pedra, putz! Como doeu! Não sabia se prestava atenção na dor que meu pé reproduziu depois da topada ou no sol escaldante do meio dia. Comei a rir no meio de tudo isso, pois comecei a caminhar um pouco meio capenga e pensei: Quanta frescura... foi só uma topada imagina se eu tivesse quebrado o pé. Assim vamos reproduzindo em nossa vida, os vários exageros nas nossas reações com o outro. Um simples bom dia meio azedo da atendente da padaria pode ser o estopim para um dia de fúria. Estamos perdendo o controle e não é o da televisão. Como sempre digo, para cada situação existe um “para quê” dentro dela, mas estamos correndo demais para perceber isso. Tomamos o final da frase como conclusão da história, mas esquecemos das inúmeras vírgulas que compõem um texto. Você acorda atrasado e tudo parece que daí em diante vai agarrando, sabe por quê? Porque não aprendemos a apagar um fato isoladamente, vamos acoplando ele a ou